Não é só a expansão da rede energética que gera empregos. Os postos que derivam do desenvolvimento econômico dependem, em certo grau, da oferta aumentada da energia que os empreendimentos demandem. Já tratamos recentemente do desenvolvimento sinergético, dotado de uma matriz multifonte, integrada em todo o território nacional. E vemos hoje satisfeitos o envolvimento parlamentar da defesa da nossa energia, na voz da deputada líder Perpétua Almeida, trazida aqui por Renato Rabelo:
O Brasil perdeu 7,8 milhões de empregos, entre março e maio; o número de vagas formais caiu ao menor nível da história e, pela primeira vez, mais da metade da população economicamente ativa está desocupada — 87,7 milhões de brasileiros. Essa é a dimensão da segunda grande tragédia do país — a primeira é a pandemia de Covid-19, que, quando escrevo este texto, já levou mais de 65 mil vidas no Brasil.
O desemprego é cruel, e a perspectiva não é de melhora. O país está em recessão e pode terminar o ano com queda de mais de 9% do PIB, prevê o FMI. A renda básica emergencial, ampliada e aprovada pelo Congresso, e outras medidas de socorro têm sido essenciais à sobrevivência de milhões de brasileiros, mas, para superar essa dramática crise, será necessário bem mais que isso: um consistente plano de recuperação da economia.
O governo federal ainda…
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Um comentário em “Perpétua Almeida: Eletrobras, uma energia indispensável”