
Quando assistimos a “Cidadãos Globais”, vimos as imagens das arenas esportivas, fechadas, dos EUA com letreiros luminosos de agradecimento aos trabalhadores essenciais que ocupam a linha de frente no combate à pandemia global.
No Brasil, merecem o nosso apreço os agentes de saúde, segurança e logística de alimentos e remédios. Mas não só eles.
Os operários portuários também ocupam posto avançado na guerra contra o coronavírus. Na porto de Santos-Guarujá, o maior do país, os números do primeiro trimestre deste ano impressionam.

A Investe SP reproduziu matéria da Portos e Navios destacando o melhor março da história, com movimentação 12% maior que em 2019 de 12 milhões de toneladas de carga (32 milhões no primeiro trimestre do ano), além de participação crescente na balança comercial do país. O movimento, ainda que reduzido, persiste neste abril de isolamento social.
E como fica a segurança desses trabalhadores essenciais expostos, inclusive, ao contato com tripulações estrangeiras?

É o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Portuários da Baixada Santista, Miro Machado, quem explica:
“Buscamos a garantia de fornecimento de proteção aos trabalhadores: máscaras, álcool-gel, pia, higiene adequada para que não haja contaminação.
“As empresas que operam o porto e os trabalhadores também estão sendo continuamente orientados a evitar contato pessoal para que o trabalho essencial seja feito com a maior segurança possível.”
Um comentário em “Portuários: trabalhadores essenciais”