Manchetes do dia – 25.11.2025

Hora do Povo – Os preços internacionais do barril de petróleo recuaram 18,6% (em dólar) no período, o que repercutiu em duas reduções nos preços praticados nas refinarias da Petrobrás. A estatal cortou o preço do barril em R$ 0,31 por litro – ou 10,3% no ano. Considerando a média do preço cobrado por todas as refinarias, a queda foi ainda maior, de 21,3%. Isso não se refletiu nos preços da gasolina cobrados nas bombas: de janeiro para a outubro, o litro da gasolina inclusive subiu, de R$ 6,18, em janeiro, para R$ 6,20, em outubro, ou 0,3%. 

Hora do Povo – O indicador é composto por cinco componentes, ficando quatro deles abaixo dos 50 pontos: o componente de mercado (que representa a percepção sobre o setor de atuação), as vendas, estoques e empregos. Apenas o componente sobre investimentos superou os pontos de expectativas positivas. Todos os dados acima contemplam o tratamento sazonal.

Jornal GGN – Luís Nassif: nos últimos anos, a discussão sobre transformar ou não o Banco Central em uma fundação escondia uma questão de fundo muito mais relevante: o BC deve ser uma instituição de estado, com a missão de regular e fiscalizar o mercado, ou ser um parceiro atuante para o desenvolvimento do mercado? Não há dúvida: ou o BC retoma sua função de instituição pública, e seus funcionários recobram a condição de servidores públicos, ou o Brasil se tornará a maior lavanderia do planeta.

Hora do Povo – “Setores muito relevantes, como máquinas e equipamentos, móveis e calçados, que tinham os EUA como principais clientes externos, ainda não entraram na lista de exceções. Esse é nosso foco agora”, defendeu o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban. De acordo com a CNI, “a ampliação de itens isentos da tarifa de 40% imposta pelos Estados Unidos ao Brasil faz com que 37,1% das vendas brasileiras ao mercado norte-americano (US$ 15,7 bilhões) fiquem livres de taxas”.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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