Manchetes do dia – 13.7.2024

Bolsonaro e Ramagem usaram Abin para ocultar crimes de Flávio, revela áudio obtido pela PF

Hora do Povo – O plano era inventar acusações e abrir procedimentos contra os auditores responsáveis pelo documento da Receita Federal que embasou a investigação dos crimes cometidos pelo senador Flávio Bolsonaro. O relatório da PF aponta que o tema da reunião incluía “supostas irregularidades cometidas pelos auditores da Receita Federal na confecção do Relatório de Inteligência”. A gravação clandestina tem cerca de uma hora de duração e teria sido feita pelo próprio Ramagem. Além dele e de Jair Bolsonaro, participaram da reunião o então ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, e uma advogada de Flávio Bolsonaro.

Presidente do Senado propõe federalização de estatais para reduzir dívida de Estados com a União 

Hora do Povo – Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul concentram, juntos, 87% da dívida consolidada líquida dos Estados, estimada em R$ 826,4 bilhões. Para Pacheco, “isso gera um grande desconforto, um grande problema nacional, com os estados perdendo sua capacidade de investimento, perdendo suas condições de sobrevivência”. De acordo com ele, o “Programa de Pleno Pagamento da Dívida” sugerido em seu projeto reúne dois eixos principais: a possibilidade de os estados usarem estatais estaduais para o abatimento da dívida e mudanças no indexador que corrige essa dívida.

Governo retomará Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Vermelho – Com o tema “Cenário Atual e Futuro na Implementação dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Construindo um Brasil mais Inclusivo”, o governo realizará amanhã a Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. “Os participantes se reunirão com o propósito de mapear desafios, debater e decidir prioridades para elaborar políticas direcionada para pessoas com deficiência”, disse o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida.

Argentina tem o pior nível de consumo de carne bovina em mais de cem anos

Hora do Povo – O consumo de carne bovina na Argentina atingiu um mínimo histórico em 2024, com uma projeção anual de 44,8 kg por habitante, aponta o relatório da Bolsa de Valores de Rosário. O número é ainda mais baixo que o registrado em 1920, de 46,9 quilos, evidenciando uma tendência exacerbada pela recessão econômica que lançou os consumidores rumo a fontes de proteína mais baratas, como as carnes de frango e de porco.