Manchetes do dia – 11.2.2024

Nova operação da PF reforça papel decisivo das Forças Armadas para frustrar o golpe

Hora do Povo - A operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) avivou algumas narrativas estapafúrdias sobre o comportamento das Forças Armadas nesse fatídico episódio golpista enredado pelo bolsonarismo – a versão fascista na política brasileira nesses últimos tempos. O fato de alguns militares de alta patente terem participado diretamente das ações levou alguns analistas de plantão a concluírem que a postura contrária dos altos militares à investida golpista não teria sido decisiva para frustrar os meliantes que invadiram e depredaram as sedes dos 3 poderes da República naquele 8 de janeiro de 2023.

Petrobrás é temida por sua competência tecnológica

AEPET - Na entrevista, que foi transmitida no último dia 6 de fevereiro, Siqueira alertou para a urgência dos Estados Unidos em garantir petróleo, razão pela qual o pré-sal brasileiro passou a ser o alvo. Siqueira citou como exemplo o combate insistente da mídia hegemônica à qualquer iniciativa da Petrobrás em garantir para o Brasil a autossuficiência em refino e agregação de valor ao que é produzido pela maior empresa do Brasil. “A Petrobrás é temida por sua competência tecnológica”, resumiu o vice-presidente da AEPET.

Sebastião Salgado, o homem que “desenha com a luz”, faz 80 anos

Vermelho – Há 80 anos nascia em Aimorés (MG) aquele que, décadas mais tarde, se tornaria um dos maiores fotógrafos do Brasil e do mundo: Sebastião Salgado. Dono de um olhar profundamente humanista e verdadeiro artista das lentes, ele registrou cenas épicas e dramáticas, belas e impactantes, que tanto denunciam as mazelas sociais e ambientais do capitalismo, como também mostram as belezas da vida e do planeta que habitamos. Inicialmente, no entanto, Salgado estava focado em outro ramo do conhecimento: formou-se em Economia. Começou a atuar no fotojornalismo em 1974, trabalhando para diferentes agências como Sigma, Gamma e Magnum. 

‘Ídolo de barro’: uma análise do legado de Ronald Reagan

Jornal GGN – Antes de mais nada, é preciso lembrar que foi Reagan, enquanto presidente, quem comparou os Estados Unidos a “uma cidade brilhante sobre a colina“, significando que os olhos de todas as nações se voltariam admirados para Washington. Esse senso de superioridade, era um elemento enraizado há décadas na mente dos tomadores de decisão na Casa Branca. Contudo, por trás dos belos chavões utilizados por Reagan ao final dos anos 1980, escondiam-se intenções altamente beligerantes, manifestadas por intervenções militares diretas em diversas partes do globo e em guerras por procuração contra a própria União Soviética.

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Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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