O estudo da fitoterapia em parceria com os chineses ou inspirado na sua milenar sabedoria, que ora se estende ao Rio Grande do Sul, já é objeto de produção científica no Brasil há alguns lustros.
Importante observar que na Amazônia vivem mais da metade das espécies vivas do planeta, um manancial de plantas curativas sem par. Quando em viagem à hileia nos acompanhava um médico sul-africano radicado nos EUA; ao se aproximar e sentir o cheiro de uma determinada árvore, exclamou: “Vick Vaporube”, o que foi confirmado pela guia do nosso grupo.
A iniciativa é uma parceria entre o Instituto de Medicina Tradicional de Pequim, Universidade Federal de Santa Maria, Fórum Brasil-China de Saúde, Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Hospital Santo Antônio (HSA), de Tenente Portela, RS.

“Este protocolo é caminho para mudar o paradigma da produção envenenada pelo agronegócio na região, estado e país. As plantas fitoterápicas serão a porta de entrada desse novo paradigma, fortalecendo também a produção agro ecológica“ diz Romário Rossetto, representando o MPA, Movimento dos Pequenos agricultores no evento.
Nesta terça-feira (08), foi realizada na Universidade Federal de Santa Maria,campusPalmeira das Missões, uma solenidade para assinatura doMemorando de Entendimentosentre entidades brasileiras e chinesas para apromoção…
Ver o post original 401 mais palavras
I found this blog post to be quite interesting! The study of herbal medicine and its partnership with Chinese traditional medicine is fascinating, especially when considering the vast amount of plant species that exist in the Amazon rainforest. It’s exciting to see that this area is being recognized for its potential to contribute to the field of medicine. However, my question is, what challenges do researchers face when studying herbal medicine and traditional medicine, and how do they ensure that their findings are accurate and safe for use?
CurtirCurtir