A Auditoria Cidadã propõe investigação concreta e não mágica

Em atenção ao pedido de direito de resposta de Maria Lucia Fatorelli, publicamos os primeiros parágrafos da propositura da Auditoria Cidadã, com um número de palavras ligeiramente maior que da carta por ela referida, igualmente oferecendo o linque para a resposta completa, a exemplo do que fizemos em relação à carta dos economistas desenvolvimentistas, supostos autores da citação que em momento algum, até agora, havia sido transcrita em nossa página.

“Manifestamos nossa surpresa e indignação com o ataque direto, nominal e gratuito feito à AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA na Carta denominada “Contraponto a Bacha, Fraga e Malan”, veiculada por este meio de comunicação, que atentou contra a honra, a reputação, o conceito, o nome, a marca e a imagem da Associação “AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA” (ACD), citada de forma desmoralizadora no trecho que diz:

Não existem soluções mágicas para o problema dos juros como tem sido sustentada, por exemplo, pela famosa “auditoria cidadã da dívida”.

Com essa citação, os autores da Carta tentam desqualificar a atuação da AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA (ACD), tentando dizer que sua atuação seria algo ilusório como uma mágica inútil e infrutífera, quando, na realidade, a auditoria é uma ferramenta técnica de investigação, amplamente utilizada e de eficácia comprovada, tendo em vista a imensa capacidade reveladora de uma auditoria realizada em base a provas e documentos oficiais, ainda mais quando realizada com a participação da sociedade civil, de forma voluntária, desinteressada em alcançar cargos ou em agradar quem quer que seja, buscando, acima de tudo, revelar a verdade.” (leia a publicação original, +1549 palavras)

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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