Restabelecer o passe livre para o idoso é o presente que São Paulo merece

Nem parece que 467 anos já se passaram desde que Anchieta, Nóbrega e seus companheiros subiram a serra para encontrar os índios brasileiros no Pátio do Colégio e fundar a maior, mais rica e cosmopolita cidade do país.

Não obstante sua vetusta idade, viu cair a gratuidade dos transportes urbanos para muitos de seus não tão jovens filhos, por decreto do prefeito logo após a sua reeleição. Um direito de muitos anos, tão consagrado quanto a prioridade de atendimento que recebem juntamente com os deficientes, grávidas e pessoas com crianças de colo, medida pioneira na capital paulista graças à Lei Lídia.

É evidente que o presente nº 1 tem que ser a vacinação de toda a população, não só da aniversariante.

Mas revogar o arrocho sobre quem construiu essa cidade não pode faltar no pacote.