
A breve experiência do Presidente da República no primeiro degrau do oficialato militar deveria ter sido suficiente para aprender a Canção do Exército:
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor
Porém, o “terrorista de baixa potência” saiu da caserna longe de aprender, nos sete mandatos de Deputado Federal que o povo do Rio de Janeiro lhe concedeu, os princípios basilares das relações internacionais do Brasil, inscritos no artigo 4º da Constituição Federal que ele, de público, jurou defender.
Não bastasse ser o único mandatário do planeta a não cumprimentar o Presidente eleito do segundo maior parceiro comercial do Brasil – não que ele mantenha boas relações pessoais com o líder chinês, o primeiro da lista -, acrescenta ao seu triste currículo antinacional uma ameaça gratuita de agressão aos Estados Unidos da América.
Se sonhava fazer o mesmo que o ex-ministro Weintraub – foragir-se em território estadunidense para evadir-se de ação judicial no Brasil -, pode, como diz o ditado popular, tirar o cavalinho da chuva.
O Brasil não é um país de maricas. Nossa gente bronzeada não tem medo de injeção, ao contrário quer saúde e sorte. E saibam todos que assim continua o chamamento da organização castrense:
Um comentário em “A guerra dos 30 minutos”