Incompetência no MEC é armadilha para o desmonte das Universidades

IMPRECIONANTE!
Não sabemos como classificar o ministro Weintraub, titular da pasta da Educação: um dócil ignorante ou um astuto oportunista. De uma ou outra maneira, o seu resultado é desastroso para o saber brasileiro e a formação das novas gerações. Quando a menos de uma semana “parasitas maconheiros” da UFBA divulgaram o método de detecção do coronavírus em três horas de análise sanguínea, é oportuno Não sabemos como classificar o ministro Weintraub, titular da pasta da Educação: um dócil ignorante ou um astuto oportunista. De uma ou outra maneira, o seu resultado é desastroso para o saber brasileiro e a formação das novas gerações. Quando a menos de uma semana “parasitas maconheiros” da UFBA divulgaram o método de detecção do coronavírus em três horas de análise sanguínea, é oportuno conhecer a opinião de Ergon Cugler sobre o desmonte da universidade pelas autoridades governamentais.

Blog do Ergon

São inegáveis os avanços que o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) junto ao Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) trouxeram ao Brasil. A crise nas notas divulgadas pelo SiSU 2020 demonstraram o tamanho do impacto na vida dos estudantes de todo país. Não bastasse, as inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) foram suspensas por tempo indeterminado, colocando ainda mais incertezas quanto ao futuro da educação brasileira.

Com uma das maiores estruturas da União, o Ministério da Educação (MEC) tem servido como catalisador da agenda do Governo de Jair Bolsonaro, o qual sem coalizão para aprovar sua pauta de costumes junto ao Congresso, tem governado por omissão em meio ao caos institucional que ele mesmo incita. Nesse contexto, qual seria a relação da ingerência no MEC com a narrativa do bolsonarismo? O que há por detrás da diária crítica às Universidades Públicas? E, aliás, quem ganha quando a…

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Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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