
Em tempos de COP30, energia limpa é busca global para alimentar não só indústrias e imóveis residenciais, mas também o exigente armazenamento e processamento de dados.
Como informa o Núcleo de Estudos Tributários:
A China acaba de dar um passo decisivo na corrida global pela energia de fusão, considerada o “Santo Graal” da ciência moderna. Cientistas do Instituto de Pesquisa de Metais da Academia Chinesa de Ciências anunciaram a fabricação local de uma liga ultrapura de Hastelloy C276 – um metal capaz de resistir ao calor do Sol -, material base das fitas supercondutoras usadas em reatores do tipo Tokamak. O avanço elimina a dependência de importações e posiciona o país como líder na busca pela energia do futuro.
O projeto, liderado pelo professor Rong Lijian, resultou em um sustrato metálico com pureza inédita e resistência extrema. As fitas produzidas têm apenas 0,046 milímetro de espessura e mais de 2.000 metros de comprimento, com uma rugosidade superficial inferior a 20 nanômetros — um nível de precisão que beira a perfeição atômica.

Um comentário em “China avança na construção do “sol artificial” como fonte de energia”