Império ideológico: do Usaid às big techs

Buscando facilitar o domínio imperial estadunidense, a propagação de ideias servis mundo afora teve diversos instrumentos, voltados a criar uma cultura de submissão aos interesses do propagador.

No anos 1960, a agência Usaid firmava convênios mundo afora para levar as ideias dos seus criadores aos currículos escolares e à imprensa. Um deles foi com o Ministério da Educação e Cultura brasileiro. Agora, o organismo estatal dos EUA foi finalmente desmontado e substituído, no seu papel, pela inteligência artificial das grandes redes sociais.

Luiz Müller traz em seu blogue história e atualidade a respeito.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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