
Buscando facilitar o domínio imperial estadunidense, a propagação de ideias servis mundo afora teve diversos instrumentos, voltados a criar uma cultura de submissão aos interesses do propagador.
No anos 1960, a agência Usaid firmava convênios mundo afora para levar as ideias dos seus criadores aos currículos escolares e à imprensa. Um deles foi com o Ministério da Educação e Cultura brasileiro. Agora, o organismo estatal dos EUA foi finalmente desmontado e substituído, no seu papel, pela inteligência artificial das grandes redes sociais.
Luiz Müller traz em seu blogue história e atualidade a respeito.

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