Vermelho – Em meio ao caos dos trilhos e estações de São Paulo, um debate fervilha sobre a privatização parcial do transporte sobre trilhos na cidade. Enquanto algumas linhas são operadas pelo metrô e pela CPTM, empresas públicas, outras foram concedidas a consórcios privados. No entanto, o que deveria ser uma solução para melhorar o serviço acabou por gerar uma série de problemas, principalmente em relação à qualidade e ao custo do serviço. Mas o que chama a atenção é o mistério em torno dos contratos de concessão e divisão dos dividendos das tarifas.
Vermelho - Em meio a um cenário marcado pela truculência e arbitrariedade em muitas das ações policiais — baseadas, sobretudo, na cor da pele e na condição social dos possíveis suspeitos —, o STF decidiu que são ilegais abordagens e revistas pessoais baseadas em critérios como raça, sexo, orientação sexual, cor da pele ou aparência física. De acordo com o plenário da corte, a busca pessoal sem mandado judicial deve estar fundamentada em indícios de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos que possam representar indícios da ocorrência de crime.
Construir Resistência - O 81º aniversário do Levante do Gueto de Varsóvia será na Casa do Povo, na próxima quinta-feira, 18 de abril, em atividade denominada Um dia antes do Levante. A Casa do Povo nasceu de um Levante. No dia 19 de abril de 1943, judias e judeus se levantaram contra o cerco nazista do Gueto de Varsóvia. Depois de quatro semanas de resistência, o Gueto foi destruído junto da maior comunidade judaica da Europa. Desde então, este evento histórico tornou-se um mote para a instituição: a cada ano, ao celebrar o Levante, a Casa do Povo é refundada reafirmando seu compromisso com o nunca mais! Nunca mais para judeus e judias e nunca mais para qualquer outro ser humano.
Hora do Povo – Vasily Prozorov, que já foi agente do Serviço Secreto da Ucrânia, se desligou e passou a denunciar os crimes dos fascistas que assomaram ao poder em Kiev com apoio dos EUA. Vasily escapou com ferimentos. Depois de ter servido no Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) por 18 anos, entre 1999 e 2017, Prozorov se uniu à Rússia “pois queria lutar a qualquer custo contra aqueles que chegaram ao poder em Kiev em fevereiro de 2014”. Ele mantém o site Ukraine Leaks, onde divulga documentos secretos do governo ucraniano e do SBU que comprovam os crimes que ele denuncia.





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