Depois da Enel, a Equatorial também deixa capital no escuro

Ainda bem que a energia de Solon Saldanha não vem da tomada. Porto Alegre também experimentou a escuridão pós-tempestade, com a distribuição privada de eletricidade nas mãos de uma certa Equatorial.

O caso paulista é também consequência da redução de quadros em um terço da Enel, destacadamente na área de reparos da rede. A situação na capital gaúcha é contada a seguir.

Para conhecer mais a fundo o problema que afeta várias regiões do Brasil, leia sobre o desmonte da Eletrobrás.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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