Governo lança o submarino Humaitá e reforça a defesa do litoral brasileiro

Hora do Povo – O Humaitá tem 71,6 metros de comprimento, 6,2 metros de diâmetro e capacidade de comportar uma tripulação de 35 pessoas. O submarino pode atingir uma profundidade de 300 metros e é capaz de ficar cinco dias submerso, além de 70 dias no mar. Ele é o segundo submarino desenvolvido e construído no âmbito do PROSUB, sendo o primeiro o Riachuelo. O PROSUB, lançado em 2008 pelo presidente Lula, é um programa de parceria com a França para o desenvolvimento de cinco submarinos, quatro convencionais e um de propulsão nuclear.
O método de inovação da Embraer – e por que as empresas deveriam copiá-lo para navegar a onda da indústria 4.0

Época Negócios - Para desenvolver uma peça, a equipe de engenharia de manufatura trabalha junto com o departamento de projetos. O desenho é entregue ao time de produção de forma totalmente digital, em 3D. Uma trava no sistema garante que ele seja acessado somente pelo operador devidamente autorizado, treinado e qualificado para cada procedimento (de acordo com a regulação da indústria aeronáutica, as informações sobre quem pilota os equipamentos precisam ser documentadas e guardadas por 30 anos).
A era dos trens no Brasil

Diário do Centro do Mundo –
Toda a depressão cívica da sociedade brasileira, essa apatia desesperadora, esse pessimismo visceral, que parece tomar conta de governos, sindicatos, partidos, parlamentos e sobretudo dos próprios cidadãos, se mostra particularmente paralisante quando se pensa em mobilidade urbana sobre trilhos. Além disso, tudo que existe de preconceito estrutural contra os pobres, e poucos negarão que esse é um traço cultural marcante das nossas elites e classe média, se revela na falta de interesse de governos e classe política em promover o transporte ferroviário no país.
“Se o governo tiver senso de patriotismo, tem que rever as privatizações”, diz Fernando Siqueira

Hora do Povo – Fernando Siqueira, que já presidiu a AEPET, denunciou que a venda de ativos e o enfraquecimento da Petrobrás são fruto de pressão externa exercida pelos Estados Unidos. “Essas vendas fazem parte de um processo de pressão internacional. Principalmente pelos EUA, porque eles têm um quadro de insegurança energética muito grave. Eles têm uma reserva de 40 bilhões de barris e consomem 8 bilhões por ano. Em 5 anos, se o EUA não tiver petróleo externo, ele morre, porque a falta de energia é fatal”, apontou.

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