Senhor Presidente, nem sei por onde começar, talvez por aquela escolha feita nas últimas eleições onde eu dizia que se a única conquista fosse afastar o PT do poder já teria valido a pena. Ainda é uma verdade. Fui voz de defesa quando outros poderes e a quase totalidade da mídia começaram a remar contra as primeiras tentativas de mudar o status quo, já no início pela tentativa de redução do número de Ministérios. Muitas outras interferências indesejáveis foram feitas depois. Até mesmo o 01 cheguei a defender, mas ao longo do tempo tive que me calar. Senhor Presidente, desculpa aí tá OK. Mas a quantidade de sandices que os pequenos rebentos (digo assim porque ainda agem como crianças) perpetraram e continuam a perpetrar supera, em muito, qualquer margem de aceitação. Sua força emanada dos eleitores foi grande demais. Não o derrubaram a facada, a desastrada política externa, o STF…
Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal.
Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.
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