Não é preciso muita leitura para saber a quem o título se refere. O autor, a quem tive a honra de eleger Presidente da União Nacional dos Estudantes, fala de uma prática letal daquele que um dia jurou ser presidente de todos os brasileiros.
Quando anuncia a facilitação do armamento das milícias, o fim dos radares nas estradas e ataca a prevenção em favor da doença, atenta contra um dos mais elementares direitos da cidadania: o de ir e vir, e voltar vivo para casa, sem bala perdida, sem acidente de trânsito e sem enfermidade evitável.
O atual ocupante da cadeira da presidência inaugurou dia quatro de fevereiro uma instalação esportiva em Cascavel, importante cidade do interior paranaense.
Fez um discurso em tom descontraído emendando ilações mentirosas sobre administrações passadas, fazendo ironias com duplo sentido, como é já corriqueiro, proferiu bravatas elogiando seu próprio governo, seguindo a linha das falas do Ministro Lorenzonni e do Secretário Nacional de Esportes, que ele chamou de Negão.
A fala presidencial seguiu a lógica já conhecida de contar sua própria vida, citando a suposta condição de atleta na juventude, e da excelente boa forma que ainda preserva. Jactou-se de ter enfrentado até uma facada e sobrevivido. Ato praticado por “um filiado do PSOL”, o que já está sobejamente comprovado que não procede, segundo a própria Policia Federal.
Jair estava visivelmente à vontade, deve ter sido a vitória de seu candidato à presidência da Câmara Federal que o animava. Além de…
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