Manchetes do dia – 10.6.2025

Vermelho – Os dados da pesquisa Genial/Quaest trazem sinais de alerta ao governo Lula e às forças política que o apoiam. Pelos números da pesquisa, 60% dos brasileiros não têm conhecimento nem dos programas que já foram lançados e, tampouco, dos novos, que serão efetivados. A PEC da Segurança Pública foi captada somente por 28% dos entrevistados, o crédito para entregadores comprarem motocicletas por 24% e o programa Agora tem especialistas por 25%.

Hora do Povo –  O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ignorou os contatos feitos pela Polícia Federal para que ele explique sua atuação nos Estados Unidos, informou a PF ao STF. A PF entrou em contato pelo e-mail funcional de Eduardo, por um endereço online pessoal e pelo telefone do gabinete na Câmara, além de mensagens por um aplicativo. Eduardo não respondeu em nenhum dos canais confirmando ciência do caso.

Jornal GGN –  A Primeira Turma do STF já havia confirmado por unanimidade a condenação de Zambelli a 10 anos de prisão, além da perda do mandato, inelegibilidade imediata e multa de R$ 2 milhões. A rejeição dos últimos recursos encerrou a fase recursal e abriu caminho para a execução da pena. Com isso, Moraes também determinou o envio de ofício à Câmara dos Deputados para que declare formalmente a perda do mandato da parlamentar. O ministro destacou que não é necessário submeter o caso a votação em plenário: basta um ato da Mesa Diretora da Casa para oficializar a cassação.

Hora do Povo – “Parem o massacre! Chega de cumplicidade”, defenderam mais de 300 mil italianos em Roma, exigindo o fim dos bombardeios israelenses em Gaza e uma ação rigorosa do governo da premiê Meloni contra os crimes de Netanyahu. A jornalista palestina Rula Jebreal qualificou os crimes de guerra praticados por Israel em Gaza como “genocídio”, lembrando que já são mais de 55 mil palestinos mortos e 125 mil feridos, muitos deles com amputações.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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