Conflitos: mais diálogo, nenhuma violência

Dedicado a elucidar a natureza dos conflitos entre o interesse público e o privado, Liandro Souza Santos trouxe em seu blogue o debate sobre a violência contra a mulher, tema que ganhou destaque nos últimos dias pelo aniversário da Lei “Maria da Penha”.

Saudando a prevenção ao conflito violento de gênero como um avanço da civilidade, ele conclui:

O conflito em si pode ser potencialmente transformativo, ou seja, oferece aos indivíduos a oportunidade de desenvolver e integrar suas capacidades de força individual e empatia pelos outros.

A sociedade contemporânea deve ter em mente que antes da criminalização de um gênero, vem o seu fracasso em ensinar desde a mais tenra idade que num diálogo não há a tentativa de fazer prevalecer um ponto de vista particular, mas a de ampliar a compreensão de todos os envolvidos. Como fazer isso sendo constantemente impelido a ser competitivo e quando a violência é presente na vida desde a mais tenra idade?

Observe-se que o ideograma chinês para a palavra “crise” é a combinação de risco e oportunidade.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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