Manchetes do dia – 4.11.2023

Conflito em Gaza: governo Lula já resgatou 1.445 pessoas do Oriente Médio

Para trazer esses passageiros com segurança do Oriente Médio ao Brasil, a Força Aérea Brasileira (FAB) realizou nove voos, sendo oito provenientes de Israel e um da Jordânia. “Tem muito brasileiro na Faixa de Gaza e ninguém está seguro lá”, declarou, no desembarque, Nazmieh Mohamed, de 72 anos. Ela foi uma das seis idosas que integraram esse grupo de resgatados. “Estou livre agora. Muito obrigado, Brasil. Muito obrigado, FAB. Muito obrigado, presidente Lula”, agregou a brasileira.

“O ‘Novamente, Nunca Mais’, deve proteger a todos os povos”, diz negociador israelense em Oslo

“Eu não entendo como pode haver tal falha, tal ausência, tal abandono do que eu compreendo ser a mensagem universal da ética judaica, sintetizada no lema ‘novamente, nunca mais’”, disse o negociador dos Acordos de Oslo, pelo lado israelense, Daniel Levy, ao se referir ao extermínio dos judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial e condenar a atual liderança de Israel. Ele se referiu ainda ao direito palestino de resistir quando falou de um dos lemas judaicos acerca da prontidão contra qualquer massacre motivado por antissemitismo sintetizado em: “Contra isso, no poremos de pé” (“Naamod Neged”).

Ícone do cinema israelense pede fim do governo Netanyahu

O longa-metragem O Último Dia de Yitzhak Rabin, do diretor israelense Amos Gitaï, estreia agora no Brasil, apesar de ter sido lançado em 2015. Gitaï acredita que poucos governantes de Israel chegaram mais perto de contribuir para essa proposta do que o ex-primeiro-ministro. O diretor era um entusiasta dos chamados Acordos de Paz de Oslo, assinados em 1993. A Declaração de Princípios previa a paz entre dois povos que lutaram historicamente pelo direito a um Estado. Conforme o acordo, no curso do fim dos conflitos, os territórios ocupados seriam rediscutidos – e Israel, de cara, já se comprometia em se retirar do sul do Líbano.

Os abismos da gramática

Evidentemente, precisamos de normas, inclusive sobre a língua, como condição para viver em sociedade – até porque não existe outro modo do ser humano viver. Mas essas normas não podem ser uma prisão que empobreçam a própria vida, impeçam nosso progresso e algemem o nosso pensamento, cujo veículo, já dissemos, é a língua. Quando isso acontece, precisamos mudar as normas. Inclusive as gramaticais.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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