
Jeff J Brown, sinólogo estadunidense
Tradução: Mario Drummond para a Hora do Povo
Nunca na história humana uma pessoa fez tanto para tantas pessoas em tão pouco tempo.
Em 9 de setembro de 1976, morreu Mao Tsé Tung, o líder nacional mais eficaz da humanidade, e o mais influente do século 20.
Mil novecentos e setenta e seis já tinha sido um ano difícil para o povo chinês. O primeiro-ministro Chou En Lai e o marechal Zhu De, ambos reverenciados pelas massas, haviam falecido poucas semanas antes da morte de Mao, e a China experimentou um dos piores terremotos registrados na história, em Tangshan, entre Pequim e Tianjin.
Apesar desse golpe quádruplo na consciência nacional, a nação chinesa chegou ao ponto em que está hoje. A visão e os ensinamentos de Mao continuam a guiar e a inspirar seu povo para o futuro.
Sem Mao Tsé Tung, a China hoje seria um buraco do inferno do tamanho de um continente, estuprado e saqueado, balcanizado em dez estados diferentes, destrutivos, devastados pela guerra, encharcados de drogas, sodomizados pelas máfias e controlados pelo Ocidente.
Graças a Mao, desde então, os chineses chamam seu país Nova China e todos, até os mais radicais inimigos de Mao, sabem que, sem ele, eles não estariam onde estão hoje, levando o mundo para o 22º século pelo exemplo comunista-socialista que impulsiona a democracia e a justiça socioeconômica. (+423 palavras, Hora do Povo)
Como os chineses gostam de dizer: – Que Mao Tsé Tung viva 10.000 anos! (毛泽东 万岁! = Mao Tsé Tung wansui !)