Estímulo Econômico para Retomada do Crescimento dos Estados Unidos

De comum com o Brasil, o descontrole da doença, que coloca ambas as Nações no topo da lista global de mortes. De distinto, o estímulo estatal à recuperação econômica, lá de um quarto do PIB pré-pandêmico, algo que aqui equivaleria a cerca de R$ 1,8 trilhão, sete a oito vezes o que o Congresso Nacional fez o governo gastar – este queria um auxílio emergencial de um terço do valor aprovado.
Se a economia estadunidense é mais de dez vezes a nossa, quando se compara a população a diferença não chega a duas vezes.
A quem o governo tem ajudado, já que à nossa sofrida gente não é?

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The Economist(6/2/21) pergunta e responde: “Public Debt: How Much is too Much?

A economia dos Estados Unidos se recuperará mais rapidamente da pandemia do que seus pares do mundo rico, prevê o FMI. Não porque controlou a propagação de doenças – não o fez -, mas principalmente por causa de seu enorme estímulo econômico, que aumentou a renda familiar em mais de 6% em 2020, mesmo quando a taxa de desemprego atingiu um pico próximo a 15%.

Antes de Joe Biden se tornar presidente, o Congresso já havia gasto US$ 4 trilhões para combater a crise. Agora ele propõe US$ 1,9 trilhão a mais para gastos emergenciais. Isso levaria o total a mais de 25% do PIB em 2019. Os republicanos acham isso muito. Um grupo de senadores do partido fez uma contraoferta de um plano de cerca de US$ 600 bilhões (ver artigo).

O tamanho certo…

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Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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