Ainda nos anos 70, líamos em uma revista soviética, publicada em português, que havia uma classe privilegiada na URSS: as crianças! Nelas depositamos os nossos melhores cuidados e saberes, para que construam uma amanhã ainda melhor do que o hoje que vivemos. Esses valores que nos são tão naturais quanto universais, no entanto, parecem serContinuar lendo “Eu fico com a pureza da resposta das crianças”