Manchetes do dia – 18.11.2024

Hora do Povo –  “O neoliberalismo agravou a desigualdade econômica e política que hoje assola as democracias”, denunciou o chefe do Executivo brasileiro. “Para que o extremismo não gere retrocessos e ameace direitos”, acrescentou. Ele esteve no encerramento do Fórum Social do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), no Rio de Janeiro, e recebeu do fórum do documento final aprovada na plenária final.

Hora do Povo –  O autor do atentado terrorista, com explosivos, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, filiou-se ao PL (Partido Liberal) para ser candidato a vereador, em Rio do Sul (SC), em 2020. Isso, por causa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo o presidente da sigla no município à época, Eduardo Marzall. “Ele queria entrar na política para fazer alguma coisa de diferente. Claro que ele tinha um apreço muito grande pelo [ex-presidente Jair] Bolsonaro (PL). Ele sempre falava que o Judiciário, no geral, era uma coisa que incomodava ele muito”.

Vermelho –  A jornada de trabalho escravizante, que se apresenta como imposição do passado remoto ao presente, tem dificuldade para perdurar indefinidamente. Mais dia, menos dia, esse tema se imporia na agenda do Congresso Nacional. Os novos paradigmas tecnológicos, inclusive a inteligência artificial, impactando diversos setores da economia, além das mudanças no perfil da classe trabalhadora, estão em contraste com essa imposição. E se for mantido a ferro e fogo, não só a classe trabalhadora será penalizada, mas o próprio desenvolvimento do país.

Jornal GGN – A proposta defende a “a taxação dos super-ricos, enquanto pessoas física e jurídica, igual em todos os países com a garantia de que os recursos arrecadados sejam destinados a um fundo de financiamento de políticas sociais, ambientais e culturais com critérios de progressividade, assegurando assim uma distribuição mais justa” Na avaliação de Adriana Nalesso, vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Rio de Janeiro, fazer com que os super-ricos paguem mais impostos deve melhorar a justiça social. 

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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