A Revolução Francesa, iniciada em 1789, com a queda da Bastilha, foi motivada pela desigualdade social, pela crise econômica e pela fome, sendo inspirada nos ideais do Iluminismo. Quem conta é a História do Mundo.
Na década de 1780, a França era uma monarquia absolutista – uma das mais poderosas da Europa – e era governada por Luís XVI, neto de Luís XIV, o maior rei absolutista da França. O poder de Luís XVI era absoluto, e a sociedade francesa era extremamente estratificada em grupos sociais, conhecidos como “estados”: o primeiro, integrado pelo clero; o segundo, pela nobreza; e o terceiro, pelo restante da população.
Essa divisão social na França era marcada por grande desigualdade social, uma vez que nobreza e clero gozavam de inúmeros privilégios, os quais garantiam a eles uma vida extremamente confortável e luxuosa. Esse quadro foi agravado com a crise econômica que se instalou na França, principalmente, pelo envolvimento em dois conflitos: a Guerra dos Sete Anos e a Revolução Americana.
Com a intendificação da exploração dos camponeses e colheitas ruins, os preços subiam e a fome crescia.
Mesmo convocada a Assembleia dos Estados Gerais, o povo em minoria ante o clero e a nobreza não conseguia fazer valer mínimos direitos. E partiu para a fundação da Comuna de Paris, a convocação de uma Constituinte e para as ruas de Paris, pondo fim à monarquia absolutista em 14 de Julho de 1789.

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