
Ainda no século 20 saía à tarde da Duratex em direção à sala de aula defronte ao Centro Cultural para aprender com a Mestra Mari* como dobrar papel, eu que já tinha antiga experiência em fazer pacotes para presente. Fiz ali três cursos básicos de Origami.
Segundo ela, origami é “a forma de interpretar através de dobras no papel, elementos existentes em nosso meio, reproduzindo flores, animais, objetos, assim como aquilo que o homem busca de si mesmo: formas orgânicas, simétricas, assimétricas, abstratas ou que sugerem movimento e som”.
Além de produzir peças decorativas, a prática trazida do Japão – os espanhóis também contribuiram para a chegada da arte no Brasil – é educacional e terapêutica.
O tsuru (grou) é uma das figuras mais populares e, a ela, são associados fluídos de sorte e proteção. Dentre outras informações, a KamiArte oferece um passo-a-passo para confecciona-lo, sempre a partir de uma folha quadrada de papel.


Mestra Mari Kanegae coordena o Ateliê KamiArte de Origami, Kiriê e Washi-ê e ensina a bela arte aos interessados, cujo aprendizado eu recomendo.
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